
Como pensar estrategicamente na mudança que queremos promover?
O Instituto tem buscado desenvolver soluções sociais que cooperem efetivamente para mudanças no contexto da criança e adolescente no Brasil. Um contexto que, de muitas formas, nos entristece.
E como nos organizar para promovermos a mudança que desejamos?
Como Ben Ramalingam sugere em “Ajuda no Limite do Caos”: “As abordagens de rede podem nos ajudar a entender os desafios humanitários e de desenvolvimento em termos de uma intricada rede de relações sociais, econômicas, tecnológicas, políticas e ecológicas que alternadamente impulsionam ou inibem a mudança. As mudanças que as organizações sociais buscam trazer podem ser moldadas em termos de mudanças transformadoras nos padrões dessas relações”.
O Instituto Livres trabalha para inspirar e mobilizar pessoas e instituições interconectadas, a fim de criar mudanças positivas para crianças e jovens. Nossa estrutura emergente de indicadores de impacto enfatiza o entendimento de que as organizações com mais apoio da sociedade também estão mais preparadas para se adaptar às mudanças em seu ambiente operacional, às novas ideias emergentes dos colegas e feedback das crianças e jovens que atendem.
Nosso foco, como uma organização, não é simplesmente aumentar o número de crianças e jovens atendidos, mas sim aumentar a interconexão entre nossos parceiros e o complexo ecossistema de outras entidades que trabalham para ou contra o empoderamento de crianças e jovens. Ao abordar nosso trabalho dessa maneira, aspiramos criar condições para que muito mais crianças e jovens prosperem.
Hoje, temos duas Casas de Acolhimento institucional em Santo André para até 40 crianças e jovens vítimas de situações de violação. É um trabalho fundamental para a proteção e reestruturação emocional, afetiva e física dos acolhidos. Também estamos articulando o projeto Crianças Livres para beneficiar 1000 crianças no sertão em atividades psicopedagógicas de contraturno e desenvolvimento das famílias.
Esse trabalho existe por causa da visão de nosso presidente Juliano Son, claro, e especialmente por causa dos doadores que se engajam e contribuem financeiramente para que mais vidas sejam alcançadas e beneficiadas com nossos projetos.
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