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NOTÍCIA

11 de janeiro

“Círculo Dourado” o poder de inspiração

Você conhece a comunicação baseada no “Círculo Dourado” e como ela pode ser aplicada para inspirar as pessoas de uma forma estratégica?

 

Você provavelmente já deve ter percebido que o poder da inspiração que grandes líderes revolucionários da nossa história tiveram, e outros ainda possuem atualmente, é capaz de mudar o mundo. Mas você sabe o motivo pelo qual os discursos dessas pessoas possuem o potencial de envolver multidões seja onde for?

 

Quando confrontado com essa mesma questão, o escritor inglês Simon Sinek partiu para uma série de estudos e observações de características que se repetem nas estratégias de comunicação e discurso de grandes instituições e personalidades. Grandes exemplos que ele gosta de utilizar em seus livros e palestras são o sucesso de vendas dos produtos da empresa de tecnologia Apple e engajamento que Martin Luther King, ativista pelos direitos sociais norte-americano, tinha com aqueles que se identificavam com suas reivindicações.

 

Simon teorizou e juntou seus aprendizados num livro, intitulado “Starts With Why”, que ficou muito famoso por apresentar aos leitores o que ficou conhecido como “O Círculo Dourado”. Que nada mais seria que um padrão de pensamento, ação e comunicação extremamente inspiradores.

 

Mas como funcionaria esse tal de “Círculo Dourado”?

O círculo se divide em três esferas: Por quê? Como? O quê?

O quê? – O que você deseja fazer? Seja um produto a ser vendido, uma ideia a ser compartilhada ou uma habilidade que você deseja adquirir. Esse setor do círculo se refere diretamente ao produto ou serviço que será oferecido ou desejado.

 

Como? – Aqui, encontramos a forma que será feita. Se você deseja vender alguma coisa, como você o fará? Qual vai ser seu método de trabalho? Vai buscar investidores? Se deseja compartilhar uma ideia, com quem você falará primeiro e de que forma irá transmitir sua mensagem? Por qual meio? Se quer aprender um novo idioma, quais são suas opções? Quais delas se encaixam em sua realidade? A partir dessas repostas, então parte-se para a ação.

 

Por quê? – Encontramos aqui o motivo pelo qual você deseja vender algo, compartilhar uma ideia ou aprender um novo idioma. Você quer apenas ganhar dinheiro ou deseja satisfazer seus clientes e trazer praticidade para suas vidas? Você quer compartilhar suas ideias pois quer mostrar o quão inteligente é ou por que acredita que elas serão meio de melhoria social? Qual sua causa? No que você acredita?

 

É muito comum encontrarmos pessoas que comecem seus projetos pela parte mais “evidente” do círculo, que seria o “O quê”, fazendo seu planejamento “de fora para dentro”.

 

Mas o que Simon Sinek percebeu é que os líderes de maior sucesso, como Martin Luther King e a empresa Apple, começam pensar sua comunicação de “dentro para fora” do círculo. Ou seja, eles começam a estruturar suas ações pelo “Por quê”, pelas suas causas. Assim, mostram o que acreditam e comprovam que a consequência desse ideal também trará um outro benefício, como um celular moderno, no caso da Apple.

 

Essa estratégia, mesmo que seguida despretensiosamente e sem essa intenção, fideliza o receptor da mensagem àqueles que estão a emitindo. Uma vez que antes de comprar uma ideia, produto ou qualquer outro serviço, o receptor estará se identificando e ‘comovendo’ com a causa previamente comunicada.

 

“As pessoas não compram o que você faz, mas sim, o porquê você faz”, destaca Simon Sinek

 

A ciência por trás de tudo isso

Afirma-se que a teoria do círculo dourado está fundamentada na anatomia de nosso próprio cérebro.

 

Quando a comunicação é feita começando pelo “O quê”, ela afeta primeiramente uma área mais externa do nosso cérebro, chamada de neocórtex, que é responsável pelos processos analíticos, racional e pela linguagem.

 

Entretanto, quando a comunicação é feita diretamente pelo “Por quê”, acessamos uma área mais interna de nosso cérebro que é responsável pelo comportamento, tomada de decisão e sentimentos, como a confiança. Porém essa região cerebral não possui potencial analítico, por isso a comunicação feita majoritariamente de “fora par dentro” do círculo, baseada em muito números, dados e estatísticas, não é tão efetiva na fidelização ou mudança de comportamento quanto aquela que, logo de início, expõe seu propósito.

 

Fazer a sociedade entender nossa causa é o principal objetivo de nossa comunicação. Conectar seus corações empaticamente àqueles que mais necessitam é nosso propósito!

 

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Fonte: Esse conteúdo foi produzido originalmente pela LC4 Comunicação, Marketing e Estratégia


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